Eu sempre ouvi falar de seu trabalho e sobre a historia dessa mulher inteligente, articulada, sensivel e acima de tudo solidária. Mas o que de uma forma geral acontece é que ao falecer uma determinada pessoa ,principalmente se for conhecida e influente, é que nós de fato vamos nos aprofundar em conhecê-la. A propria midia de uma certa forma faz coisa semelhante. Hoje a noite vi na TV educativa ou atual TV Brasil uma entrevista dela com o jornalista Roberto D'avila de 2005 em que pude conhecer mais o trabalho e a personalidade dessa mulher. Talvez se ela não tivesse morrido, não reprisariam essa entrevista.
A verdade é que em minha opinião esta entrevista deveria ser reprisada a partir do momento em que ela foi dada e assim sucessivamente, pelo menos uma vez por semana, para que as pessoas de uma forma geral pudéssem ver ao menos uma vez, o exemplo de cidadania e desprendimento às coisas materiais e a caridade entranhada em sua vida cheia de amor e sempre com um sorriso no rosto, misto de esperança, fé e confiança.
Eu deveria, e mais todos aqueles que não acompanharam de perto essa historia de humanidade, fazer desse exemplo, um modo de vida, mesmo que não conseguissemos executar na prática ,pelo menos absorver seus conceitos e filosofia para podermos passar a outras pessoas e as próximas gerações, esse verdadeiro sentido da vida que ela me passou nessa entrevista e em toda sua trajetória, acho que já seria de grande valia.
Foi pra mim emocionante.
domingo, 17 de janeiro de 2010
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