Metáforas e presidiários

Tem uma banda da política de Nova Iguaçu, que está se fragmentando.
A cidade hoje, vive um dos piores momentos dos últimos tempos, por isso tenho falado pouco da nossa política. Mais por tristeza, do que por falta de assunto.
Quando escrevo sobre Nova Iguaçu, procuro me referir as ações do governo, que tem sido um fiasco, o que me causa uma impressão ruim.
A política iguaçuana está mal, em todos os sentidos, com as excessões de praxe é claro. Em todas as atividades tem os bons e os maus. E em nosso município, tem bons valores e todos os conhecem.
Como diz um ditado antigo, "a tropa é o espelho do chefe", assim é em Nova Iguaçu. Com um chefe ruim e também com sub-chefes ruins, não há soldado que acerte o alvo. Como a grande maioria dos soldados são ruins também, não há defesa. Ficam todos perdidos, se consumindo, batendo uns nos outros como se fossem presidiários de um sistema onde não há banho, comida e nem água para matar a sede.
Tem que ser na base das metáforas, pois dar nome aos bois, é fazer publicidade do que não presta.
E aos que prestam, ainda há tempo.