Por causa das minhas posições políticas em relação a próxima eleição de Prefeito aqui em Nova Iguaçu, tenho encontrado com muitas pessoas, que sempre me quiseram bem e que dizem pra mim:"pôxa Eduardo se você não rompe com o Nelson(Bornier)em 2000, hoje você seria o nosso Prefeito, outros dizem: "você hoje seria no mínimo Deputado Estadual" e tantas outras coisas que me fazem refletir e pensar.
Tenho consciência de tudo isso, embora as coisas não sejam sempre como imaginamos. Porém quero deixar claro, que rompi por motivos de ética pessoal, por que na época eu era liderado, por que eu era a representação de um grupo político que naquele momento não queria mais marchar com o Bornier, por que na realidade não era de minha vontade romper, mas aprendi que as coisas acontecem muitas vezes sem você querer e não adianta espernear. Entendia naquele momento que eu deveria ficar ao lado de quem eu tinha um convívio de 40 anos, que eram as minhas lideranças, em detrimento de ficar com quem eu tinha um convívio de 4 anos. Achei que seria traição de minha parte não segui-las. Por essas razões também entendia que não fui injusto com o Bornier naquele episódio.
Foi pior pra mim? Foi, mas eu não queria, tentei até o último instante convencer meus líderes da época a deixarem de pensar nisso. Mas como não há mal que não traga um bem, as coisas mudaram.
Hoje, por exemplo, a decisão de ficar ao lado do Bornier, é exclusivamente minha, não há a influencia de quem quer que seja, não devo satisfações a ninguém de minhas posições políticas, diferentemente do que tinha em 2000.
Minha vida política hoje, é olhar adiante, com maturidade, reconhecer as falhas do passado como ensinamentos para que o futuro seja melhor, sem rancores de ninguém, tendo liberdade de escolha, que dentre todos os conceitos de vida entendo como o melhor.
Tenho consciência de tudo isso, embora as coisas não sejam sempre como imaginamos. Porém quero deixar claro, que rompi por motivos de ética pessoal, por que na época eu era liderado, por que eu era a representação de um grupo político que naquele momento não queria mais marchar com o Bornier, por que na realidade não era de minha vontade romper, mas aprendi que as coisas acontecem muitas vezes sem você querer e não adianta espernear. Entendia naquele momento que eu deveria ficar ao lado de quem eu tinha um convívio de 40 anos, que eram as minhas lideranças, em detrimento de ficar com quem eu tinha um convívio de 4 anos. Achei que seria traição de minha parte não segui-las. Por essas razões também entendia que não fui injusto com o Bornier naquele episódio.
Foi pior pra mim? Foi, mas eu não queria, tentei até o último instante convencer meus líderes da época a deixarem de pensar nisso. Mas como não há mal que não traga um bem, as coisas mudaram.
Hoje, por exemplo, a decisão de ficar ao lado do Bornier, é exclusivamente minha, não há a influencia de quem quer que seja, não devo satisfações a ninguém de minhas posições políticas, diferentemente do que tinha em 2000.
Minha vida política hoje, é olhar adiante, com maturidade, reconhecer as falhas do passado como ensinamentos para que o futuro seja melhor, sem rancores de ninguém, tendo liberdade de escolha, que dentre todos os conceitos de vida entendo como o melhor.
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